segunda-feira, 6 de junho de 2011

Acordei com vontade de ser poeta

Um papel em branco, que palavras posso escrever?
Aquelas que sinto e quero dizer, e
Muitas são aquelas que consigo esconder.

Cai a noite de mão dada com chuva fria,
Aqueço meu coração quando me transmites tanta alegria.

Palavras, gestos, imagens, cores ou sons posso comunicar.
Mas poucas são as palavras que consigo dedicar.
Transpiro das mãos e a alma está inquieta.
Pouso a lapiseira… pois não sou poeta.

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